50.ª Capital do Móvel chega a 21 de abril
A Associação Empresarial de Paços de Ferreira realizou, no passado dia 23 de janeiro, uma reunião da Capital do Móvel – Feira de Mobiliário e Decoração. O ano de 2018 contará, mais uma vez, com duas edições deste certame e promete muitas novidades.
Na reunião foi apresentada a alternativa de deslocalizar a Capital do Móvel, expandindo-a a outras zonas geográficas, com a realização de uma das edições em Lisboa, na Feira Internacional de Lisboa. Conforme frisou o diretor executivo da AEPF, João Pedro Begonha, levar a Capital do Móvel ate Lisboa permitiria aos expositores estarem mais próximos do público-alvo com maior poder de compra no melhor centro de exposições do país. “Esta seria uma forma de termos a Capital do Móvel na capital, potenciando a nossa marca e permitindo que a nossa presença no sul do país passasse a ser mais forte e, igualmente, mais eficaz”. A esta ideia somou-se a possibilidade de encurtar o período de exposição a cinco dias, permitindo a realização de mais actividades paralelas e dinamismo durante o decorrer da feira.
Os expositores, na sua maioria, votaram, no entanto, na permanência da Capital do Móvel em Paços de Ferreira e ficou fechada já uma data para a realização da 50.ª edição. De 21 a 29 de abril, a AEPF volta a volta a abrir portas para acolher a maior Feira de Mobiliário e Decoração do país, prometendo, contudo, um conjunto de novidades. De forma a inovar a Capital do Móvel e atrair novos públicos, as novas edições têm previstas a integração de novas atividades, como workshops. “Queremos potenciar o nosso espaço e para isso, temos intenção de promover parcerias em diferentes áreas”, defendeu João Pedro Begonha.
Está também a ser delineada uma estratégia conjunta com o Turismo do Porto e Norte de Portugal para promover e divulgar a marca Capital do Móvel na loja do aeroporto Sá Carneiro e para criar roteiros específicos para Paços de Ferreira, com enfoque nos espaços de exposição de mobiliário.
A promoção da marca Capital do Móvel passará ainda pelo apadrinhamento da feira por uma figura pública. “É uma forma de divulgar a Capital do Móvel de uma forma não-institucional e de atrair mais pessoas à nossa feira”, acrescentou o presidente da AEPF, Rui Carneiro.
