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Empresa de luxo na AEPF

Empresa de luxo na AEPF

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A Associação Empresarial de Paços de Ferreira e a Câmara Municipal anunciaram em Conferência de Imprensa, esta quinta-feira, a instalação da empresa francesa Prugent Diam no concelho.

A Prugent, empresa que cria mobiliário e acessórios para lojas de grandes marcas internacionais (tal como a Clinique, Dior, L’Oreal, Lâncome, Cartier e Louis Vuitton) irá criar um laboratório de design e inovação, bem como um showroom, num dos pavilhões do Parque Capital do Móvel. Este investimento, que se traduz em cerca de meio milhão de euros sem contar com a sofisticada maquinaria que o processo envolve, irá permitir a criação de 60 postos de trabalho. O processo de recrutamento – de desenhadores, técnicos de logística, eletricistas, orçamentistas e gestores de projetos, entre outros – já começou, e irá funcionar em sinergia com a Profisousa e o próprio Departamento de Formação Profissional da AEPF.

Esta unidade de produção de protótipos da Prugent Diam irá ficar no Pavilhão 1 do Parque de Exposições, em regime de arrendamento por 10 anos, e terá mais de dois mil metros quadrados. As peças ali criadas serão depois feitas em série em dez empresas do concelho, com quem a empresa já trabalha. Trata-se de serralharias, produtoras de acrílicos e de mobiliário.

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Segundo Yann Chaudet (à direita, na foto), da administração da Prugent, “a boa relação com ambas as entidades” correspondem às necessidades de negócio da empresa. Já Rui Carneiro, presidente da AEPF, realça a importância da vinda de uma grande empresa para o concelho e deixa a promessa de apoiá-la em todas as fases.

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Não fica assim em risco a continuidade da Capital do Móvel – Feira de Mobiliário e Decoração. Aliás, a próxima edição – a 48ª – decorre já de 1 a 9 de abril nas restantes duas naves que, juntas, têm um total de 8300 metros quadrados. Os expositores que outrora ocupavam o Pavilhão 1 serão deslocados para os Pavilhões 2 e 3, onde existiam largos corredores e alguns espaços amplos que agora serão preenchidos.

Esta foi a forma encontrada para, por um lado, rentabilizar o espaço do Parque de Exposições e, por outro lado, captar investimento para o concelho de Paços de Ferreira.